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O que rainhas, tsunamis, maçãs, Buda, cientistas, gosmas rosas e alienígenas têm em comum? É com esta pergunta inicial que o artista abre a mostra para instigar o visitante não a uma, mas a múltiplas respostas sobre o que significa ser um habitante no planeta terra em 2010 ou, numa linguagem metafórica, descobrir quais ou quem seriam os verdadeiros “tsunamis sociais”. “Charles Darwin, Lady Gaga, Stephen Hawking, um Santo ET, a tecnologia, ou uma savanização da Amazônia – abalo muito maior do que um Tsunami vs Terremoto?” indaga Cóstackz.

Em uma área de mais de 300m², totalmente projetada com materiais sustentáveis do piso ao teto, o artista traça um roteiro expositivo conduzido por diversidades de formas. Esculturas, pinturas, instalações, manifestos ambientais, body arts, vídeos, impressionantes e luxuosas releituras de vestidos dos séculos XVI e XIX, interferências em frascos de perfumes Donna Karan, entre outros elementos, se intercalam em módulos que reproduzem espaços palacianos do século XVII ou áreas futuristas com paredes “optical” do século XXI. Em sua arte pop surrealista, além de muita ironia, Cóstackz privilegia as cores fluorescentes, puras, os contornos milimetricamente marcados, o uso exclusivo de madeira certificada, tinta não poluente a base de água, tecidos ecológicos e reciclados.

 

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Animação:

 

Festa de Abertura: